Escritórios de advocacia que contam com modelos rígidos de precificação estão ultrapassados. Assim, se quiserem manter sua clientela, devem começar a flexibilizá-lo o quanto antes, segundo a análise do nosso sócio-fundador e consultor, Mario Esequiel, e do consultor da Culture Speaks, Carlos Eduardo Lacaz.
Dada a competitividade do mercado jurídico, muitas das atividades fornecidas pelos escritórios já se tornaram “commodities”, isto é, serviços que não têm grande diferença independentemente de quem os forneça. Sendo assim, do mesmo modo como ocorre com as finanças, o próprio mercado irá definir como e quanto pagar.
Nesse cenário, ter formatos de precificação alternativos dá ao escritório a possibilidade de atrair e reter mais clientes, o que pode ser crucial em sua consolidação.
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