Apesar de ainda não ser uma grande realidade no Brasil, o desempenho de algumas atividades que podem competir com a atividade jurídica, sem necessariamente serem executadas por advogados, é uma tendência, segundo o nosso sócio-fundador e consultor, Mario Esequiel, e o consultor da Culture Speaks, Carlos Eduardo Lacaz.
Essa hipótese é visualizada, por exemplo, na resolução de disputas através de algoritmos (os famosos “ODR - Online Dispute Resolution”) e nos procedimentos de mediação, que não exigem advogados e são, inclusive, incentivados pelo Judiciário.
Fora do país, há outros exemplos claros, como a possibilidade de investidores que não são advogados se tornarem acionistas de escritórios ou, até mesmo, da compra inteira de uma banca por empresas de auditoria.
Fique atento e acompanhe de perto essa tendência, já que lidar de maneira competitiva com novos entrantes não jurídicos exige estratégia.
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