O termo “disrupção” é muito empregado nos dias de hoje como algo positivo, geralmente utilizado para descrever pessoas, ações ou produtos que ditam as novas tendências do mercado, ressaltando seus aspectos inovadores e capacidade para quebrar paradigmas.
Contudo, como todos os termos que acabam entrando no vocabulário da moda, muita discussão surge em torno do conceito, e seu efetivo emprego acaba sendo esvaziado de sentido. Por isso Mario Esequiel, nosso sócio-fundador, ressalta, em sua frase, que não basta falar sobre o assunto.
Embora compreender o conceito de disrupção possa ser útil, ser disruptivo é muito mais complexo, implica pensar em soluções que ainda não foram criadas, arriscar ser rejeitado pelo lançamento de um produto ou um serviço diferente do padrão do mercado.
Ser disruptivo é empregar, diariamente, um modo inovador de pensar e de agir, independentemente da semântica do conceito.